A iniciativa é autogerida financeiramente, ou seja, funcionará como uma cooperativa entre estes seus agentes, os quais levantarão recursos: festas no Estrela e na comunidade, venda de camisas e bottons da Afirmativa fabricado pelos próprios Estudantes (gerando uma renda pessoal também), doações e outras formas que surgirem durante essa gestão. Queremos que professores e professoras sejam remuneradas, assim, não partimos da dependência do voluntariado, tampouco mensalidades serão a única forma de ingresso na Afirmativa.
Iniciamos uma campanha de arrecadação de fundos pelas mídias sociais, realização de eventos, entre outros, para que o cursinho possa se manter nesse início. Caso não se mostre viável, pretendemos criar novos mecanismos e soluções de arrecadamento de recursos, havendo a possibilidade de divisão dos custos a partir de contribuições dos estudantes contemplados pelo projeto. O intuito é mostrar que todas e todos fazem parte desse processo de construção e que somente será realizado se fizermos nós por nós mesmos.

Entendemos educação popular como um processo de pensar e refletir o conhecimento referente à realidade, buscando o envolvimento de uma base excluída e marginalizada para a auto-organização e luta por direitos na tentativa de transformar sua realidade. A educação popular tem como principal característica a aprendizagem a partir da realidade, sendo também instrumento de transformação social e de conscientização, baseada na busca da formação de uma consciência crítica da vida real. Assim, superando a ingenuidade que condiciona a exploração do oprimido pelo opressor, em uma sociedade capitalista e reconhecendo o seu papel no mundo. É um processo de formação e capacitação que acontece dentro de uma perspectiva política de classe e que toma parte da ação organizada do povo. A educação popular valoriza a organização do oprimido e a luta por mudanças. Sem isso, não há educação popular, mas apenas reprodução de um sistema tradicional excludente e opressor.

A iniciativa é autogerida financeiramente, ou seja, funcionará como uma cooperativa entre estes seus agentes, os quais levantarão recursos: festas no Estrela e na comunidade, venda de camisas e bottons da Afirmativa fabricado pelos próprios Estudantes (gerando uma renda pessoal também), doações e outras formas que surgirem durante essa gestão. Queremos que professores e professoras sejam remuneradas, assim, não partimos da dependência do voluntariado, tampouco mensalidades serão a única forma de ingresso na Afirmativa.
Inicialmente começaremos a partir de uma campanha de arrecadação de fundos pelas mídias sociais, realização de eventos, entre outros, para que o cursinho possa se manter nesse início. Caso não se mostre viável, pretendemos criar novos mecanismos e soluções de arrecadamento de recursos, havendo a possibilidade de divisão dos custos a partir de contribuições dos estudantes contemplados pelo projeto. O intuito é mostrar que todas e todos fazem parte desse processo de construção e que somente será realizado se fizermos nós por nós mesmos.

Pensamos em um nome que represente o objetivo de um cursinho popular e que transmita a mensagem que nos motiva dedicarmos parte das nossas vidas a esse projeto.
Afirmativa remete à ideia de ações afirmativas, ao mesmo tempo remetendo às afirmativas de uma questão de avaliação. São medidas que focam reverter desigualdades socioeconômicas, étnicas, raciais, de gênero entre outras historicamente acumuladas.
O Estado realiza algumas ações afirmativas, fruto da luta desses grupos, mas não consegue resolver sozinho estas desigualdades. O setor privado muito menos. Cabe nos organizarmos,r nós por nós mesmos, para que seja construída uma sociedade com equidade.
O nome será Afirmativa, ação e educação. Pois o que estamos fazendo é uma ação direta através da educação!